sábado, 21 de junho de 2008

Fééérias

Finalmente as férias chegaram, momento de descanso para nós todos. Hora de pegar a familia, botar no carro e viajar, esquecer dos problemas e simplesmente, deliciar esse tempo tão bom de se curtir. Obrigado galera da sala pelo o que voces representaram pra mim neste semestre, e boas férias e digo o mesmo aos professores!


BOOOOOOOOOOOOOOAS FÉRIAS GALEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERA!

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Volta por cima

Pra quem achava que a equipe alvinegra entraria abatida com a perda do titulo para o Sport, na quarta feira passada viu um time novamente muito aplicado na marcação e saindo em velocidade. E não demorou muito para que o Corinthians construisse o placar elástico de 4 a 1 na fraca equipe do Brasiliense que já amarga a 4ª rodada sem vitoria. A torcida novamente deu seu apoio e o Corinthians no seu primeiro escanteio marcou com william. No segundo tempo novamente sem pressa o time de Parque São Jorge veio como quem não quer nada e ampliou com herrera.

Apos bate e rebate na area dentinho rolou com categoria para o argentino que só teve o trabalho pra empurrar pras redes. Novamente herrera foi decisivo e apos receber a bola na area foi puxado pela camisa e o arbitro marcou penalty convertido pelo habilidoso e experiente chicão. E ainda deu tempo de andré santos arrancar do meio campo e fazer o dele, o Brasiliense ainda descontou com um golaço de Adrianinho.

Agora é apenas questão de tempo para que o Corinthians suba, e volte para onde merece!

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Arguile, faz mal?


Hoje no Brasil, este aparelho ou melhor esse cachimbo de agua que utiliza tabaco aromatizado, carvão e agua gelada, virou moda. Nos bares e restaurantes é bem comum ver as pessoas fumando e se divertindo com o mesmo.Resta saber se existe mesmo risco de doenças e quais são. Há diferenças regionais no formato e no funcionamento, mas o princípio comum é o fato de a fumaça passar pela água antes de chegar ao fumante. Os efeitos à saúde causados pelo fumo do tabaco são largamente conhecidos e se aplicam também ao uso do narguilé, contrariando a crença popular de que a água ajudaria a filtrar as impurezas do fumo, tornando-o menos nocivo à saúde. Recentes estudos, inclusive, indicam que seu uso pode ser ainda pior para a saúde do que o cigarro.

Além do mais, a Organização Mundial de Saúde alerta que a fumaça do narguilé contém inúmeras toxinas que podem causar câncer de pulmão, doenças cardíacas entre outras. E que, em uma sessão de narguilé que pode durar de vinte minutos a uma hora a quantidade de fumaça inalada corresponde a mesma inalada ao se fumar 100 cigarros comuns.
A Academia Estadunidense de Periodontologia afirma que o uso do narguilé é comparável ao cigarro, em relação aos riscos de doenças da gengiva.


O aparelho funciona da seguinte maneira, quando se aspira o ar pelo tubo, reduz-se a pressão no interior da base; isso faz com que ar aquecido pelo carvão passe pelo tabaco, produzindo a fumaça. Ela desce pelo corpo até a base, onde é resfriada e filtrada pela água, que retém partículas sólidas. A fumaça segue pelo tubo até ser aspirada pelo usuário.


O narguilé é formado pelas seguintes peças:
Base: peça central do narguilé; assemelha-se a um vaso. É onde se coloca a água (ou, embora não seja tradicional, com outros líquidos, como arak, sucos ou essências naturais). Geralmente é feita de vidro, metal ou cerâmica; algumas são ornamentadas com desenhos.
Corpo: peça cilíndrica que sustenta o fornilho e conecta-se à base. Na base, projeta um tubo para dentro da água, que conduz a fumaça.
Fornilho (rosh ou cabeça): peça de barro ou cerâmica onde coloca-se o tabaco e, por cima deste, o carvão em brasa.
Abafador: Artefato em metal (muitas vezes descartados), geralmente alto para proteger a brasa do vento, evitando o consumo rápido do carvão.
Mangueira: é por onde se aspira a fumaça. Uma ponta termina numa piteira, e a outra encaixa-se na parte superior do corpo do narguilé (acima da água). Pode haver mais de uma mangueira para que várias pessoas fumem juntas (porém estes com válvulas especiais, ou do contrário os usuários não poderão "puxar" a fumaça simultaneamente). Em narguilés usados em locais públicos, como bares, freqüentemente usa-se uma peça plástica removível na ponta da piteira, que pode ser lavada ou descartada a cada uso, ao contrário da mangueira em si, que não deve nunca ser lavada, pois pode oxidar, criando assim partículas de fuligem, que atrapalham a aspiração da fumaça.


Bom se é prejudicial a saúde ou não poucas pessoas ligam para isto, e enquanto isso o Narguile continua se popularizando mais e mais pelo Brasil!

Epoca boa, epoca de festas juninas

Quando vem chegando as férias, bate aquele friozinho pode ter certeza que as festas juninas e julinas estão chegando e ninguem nunca gosta de perder. Quem não gosta de um espetinho de carne? Um milho cozido na manteiga? Todo mundo né, em Brasília, o que mais tem nos fins de semana são festas juninas em colégios, igrejas, quadras ate em casas tem aquelas festinhas pequenas que todo ano o dono da casa organiza enfim, é muito comum ter estas festas em vários lugares nesta época.

Esta festa é muito tradicional no Brasil, mas que teve origem na Europa. Festa juninas ou santos populares são uma celebração brasileira e portuguesa. Historicamente, está relacionada com a festa pagã do solstício de verão, que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano) e cristianizada na Idade Média como "festa de São João".
Ela festeja no Brasil importantes santos católicos:
Santo Antônio (13 de junho)
São João (24 de junho)
São Pedro (29 de junho)
São Paulo (29 de junho)

Em Portugal, estas festas são conhecidas pelo nome de santos populares e correspondem a diferentes feriados municipais: Santo António, em Lisboa, São Pedro no Seixal, São João, no Porto, em Braga e em Almada.
Recebeu o nome de junina no Brasil (chamada inicialmente de joanina, de São João), porque veio de países europeus cristianizados. A festa foi trazida para o Brasil pelos portugueses e logo foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.

Festas de São João são ainda celebradas em alguns países europeus católicos, protestantes e ortodoxos (França, Portugal, Irlanda, os países nórdicos e do Leste europeu). As fogueiras de São João e a celebração de casamentos reais ou encenados (como o casamento fictício no baile da quadrilha nordestina) são costumes ainda hoje praticados em festas de São João européias.
A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Por ser uma região árida, o Nordeste agradece anualmente a São João, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas lavouras. Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas feitas de milho integram a tradição, como a canjica e a pamonha.

O local onde ocorre a maioria dos festejos juninos é chamado de arraial, um largo espaço ao ar livre cercado ou não e onde barracas são erguidas unicamento para o evento, ou um galpão já existente com dependências já construídas e adaptadas para a festa. Geralmente o arraial é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro. Nos arraiás acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos matutos.

Atualmente, os festejos ocorridos em cidades pólos do Norte e Nordeste dão impulso à economia local. Citem-se, como exemplo, Caruaru em Pernambuco; Campina Grande na Paraíba; Mossoró no Rio Grande do Norte; Maceió em Alagoas; Aracaju em Sergipe; Juazeiro do Norte no Ceará; e Cametá no Pará. Além disso, também existem nas pequenas cidades, festas mais tradicionais como Cruz das Almas, Ibicuí, Jequié e Euclides da Cunha na Bahia. As duas primeiras cidades disputam o título de Maior São João do Mundo, embora Caruaru esteja consolidada no Guinness Book, categoria festa country (regional) ao ar livre.

BOAS FESTAS JUNINAS E JULINAS A TODOS!

Um grande amor não acaba na primeira queda


E não vencemos na última rodada e caimos. Sofremos, choramos, ficamos sem chão. O Brasil viveu seu momento, riu, zombou e em meio às gargalhadas, fez a festa diante do rebaixamento do maior clube do país. O que se ouviu, não só no último jogo, mas principalmente, foi o canto "Eu nunca vou te abandonar, porque te amo." Muitos não acreditavam. "Ah, quando jogar a série B mesmo vão quebrar o clube, esquecer esse amor".
Queridos, amados, pessoas comuns, nunca se esqueçam, um amor não é medido só por causa de um rebaixamento. Um amor é medido ao longo do tempo.


Medido como no jejum de títulos, onde contrariando a lógica, fez a Fiel crescer.Tal como na invasão do Maracanã, como na milhares de excursões pelo país, medido como cantar "um bando de louco" mesmo após uma derrota em casa, medido por muitas e muitas situações ao longo do tempo.
Na estréia da segunda divisão, os criticos mais uma vez se calaram. Mais de 30 mil num Pacaembu que pulsava a cada momento. O CRB coitado, viu que, como dizem os paulistas, aqui "o barato é louco". No segundo fora do seu ninho, 80% do estádio era preto e branco, lá também, os loucos cantaram pra empurrar o Timão para mais uma vitória.


A essência desse torneio será isso. Muitos loucos foram de casa gritando e demonstrando seu amor em qualquer canto do país. Lá atrás, há alguns meses, ficou uma pergunta no ar "Sera que a Fiel continuará a ainda ser?". A resposta... bem, a cada jogo é uma resposta mais intensa que a outra.A cada jogo o amor se aflora, envolve o time, conquista a todos a seu redor. Diferente de qualquer paixão, diferente de qualquer coisa que possa existir, fica uma certeza absoluta. Um verdadeiro amor, não se acaba na primeira queda...

1968 - O ano das mudanças

“Havia um ar estranho: a revolução inesperada arrastara o adversário, tudo era permitido, a felicidade coletiva era desenfreada.” - Antonio Negri “1968” foi o ano louco e enigmático do nosso século. Ninguém o previu e muito poucos os que dele participaram entenderam afinal o que ocorreu. Deu-se uma espécie de furacão humano, uma generalizada e estridente insatisfação juvenil, que varreu o mundo em todas as direções. Seu único antepassado foi 1848 quando também uma maré revolucionária - a “ Primavera dos Povos” -, iniciada em Paris em fevereiro, espalhou-se por quase todas as capitais e grandes cidades da Europa, chegando até o Recife no Brasil.O próprio filósofo Jean-Paul Sartre, presente nos acontecimentos de maio de 1968 em Paris, confessou, dois anos depois, que “ainda estava pensando no que havia acontecido e que não tinha compreendido muito bem: não pude entender o que aqueles jovens queriam.

“1968” foi também uma reação extremada, juvenil, às pressões de mais de vinte anos de Guerra Fria. Uma rejeição aos processos de manipulação da opinião pública por meio dos mass-midia que atuavam como “aparelhos ideológicos” incutindo os valores do capitalismo, e, simultaneamente, um repúdio “ao socialismo real”, ao marxismo oficial, ortodoxo, vigente no leste Europeu, e entre os PCs europeus ocidentais, vistos como ultrapassados.Assemelhou-se aquele ano aloucado a um calidoscópio, para qualquer lado que se girasse novas formas e novas expressões vinha a luz. Foi uma espécie de fissão nuclear espontânea que abalou as instituições e regimes. Uma revolução que não se socorreu de tiros e bombas, mas da pichação, das pedradas, das reuniões de massa, do autofalante e de muita irreverência. Tudo o que parecia sólido desmanchou-se no ar..

''O mentiroso''

Quando foi descoberto, o caso de Sthepen Glass deixou em estado de choque o mundo do jornalismo. Afinal, era possível contar estórias a mentir. Este filme, Shattared Glass - Verdade ou Mentira, tenta contar como tudo se passou. Mas a sua ambiguidade é também a Um menino-prodigio do jornalismo entra para a redacção da conceituada revista norte-americana, The New Republic, e começa logo a encantar todos à sua volta.

É extremamente humilde, bom colega e muito, mas muito talentoso. Tão talentoso que consegue descobrir estórias onde mais ninguém as alcança, causando ainda maior admiração entre os seus pares, e os restantes jornalistas do meio que vêm nele o "the next big thing".Um dia no entanto tudo desaba na redação do The New Republic - a revista do Air Force 1. Alguém colocou a hipótese de o talento de Glass não ser genuíno.

Esse dilema não deve ser colocado, mas foi! E assim o filme perdeu muito. Perdeu porque o filme quis contar uma estória, mas jogando a primeira parte com o equipamente de uma equipa e a segunda com a de outra. De facto, a matéria prima à disposição de Billy Ray era excelente. Não só o argumento, algo novo (só na década de 90 é que se começaram a descobrir casos de celebridades-jornalisticas fraudulentas), e um elenco bem orquestrado.

A confissão final de Glass, o subito aproximar de toda a equipa em relação ao editor (excelente papel de Peter Sasgaard), e a percepção que o jovem jornalista vive num mundo criado por si (excelente a criação de uma sala de fãs inexistente), são os pontos altos do filme. Mas pecam por chegar tarde. Até lá temos de ouvir as desculpas do jovem Glass, a pesquisa constante de Steve Zahn, em relação ao polémico artigo Hacker´s Heaven.. Enfim, um filme que você se interessa mas não deixa claro, de quem é a culpa pelo rapaz não escrever ''direito''.